Pedro Scuro Neto é sociólogo. É Ph.D. (doutor em ciências) pelo Departamento de Sociologia e Políticas Sociais, da Universidade de Leeds (Inglaterra), e Mestre em ciências sociais (Praga, ex-Tchecoslováquia). Professor de Sociologia Jurídica, Ciência Política e Teoria do Estado), e Metodologia do Ensino, em cursos de graduação e pós-graduação no Brasil e no exterior (Inglaterra, China e Estados Unidos).Foi diretor do Centro Talcott de Direito e Justiça (São Paulo), coordena programas de pesquisa baseados em experimentos sociais sobre justiça e segurança pública. Atua também como consultor em pesquisas sociais e política criminal internacional para governo da República Popular da China, Ministério da Justiça dos Estados Unidos, Universidade de Georgetown (EUA), Universidade do Chile, Instituto de Estudos de Segurança da África do Sul, Instituto de Política Criminal da Procuradoria-Geral da Suprema Corte de Justiça da Província de Buenos Aires, Argentina, e Escola Superior da Magistratura do Rio Grande do Sul.Para uma síntese de suas obras e projetos veja o site preparado pelo International Centre for Justice and Reconciliation (Washington).
Irei presidir este painel com muito honra. Conheci o Dr. Pedro Scuro em 2002 em minhas andanças pelo país nos debates criminológicos. É autor de vários livros interessantes sobre os temas Violência, Justiça etc.
Um comentário:
Gostei do blog, e da minha foto, tirada no lançamento do livro O Mistério da Caixa Preta: Violência e Criminalidade. Ou seja, há dez anos. Gostei também da enquete "Quem é o maior penalista brasileiro da atualidade?" Provocativo, pois o eleitor começa a se perguntar: em que Luiz Flávio Gomes é "maior" que Nilo Batista? Aparentemente em nada, pois o placar está 13 a 13. Ou então: "penalista" ou "criminólogo"? Qual é a diferença? Ou seria "criminologista" como tanto se vê por aí? Reflexo da influência norte-americana, a mais importante na criminologia contemporânea. E, no Brasil, tem criminógo ou só penalista? E por que quando tem concurso para criminólogo só aceitam quando o cara tem diploma de doutor em Direito? E por aí vai graças a esta iniciativa pioneira do Professor Lélio Calhau. Feliz Ano Novo. Pedro Scuro.
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