Policiais do sul e sudeste aprendem a atender grupos vulneráveis
A resposta adequada da polícia a ocorrências que envolvam mulheres, crianças, idosos, moradores de rua, pessoas com deficiência e homossexuais será o tema do curso de Atendimento a Grupos Vulneráveis, a partir deste mês em Belo Horizonte.
A resposta adequada da polícia a ocorrências que envolvam mulheres, crianças, idosos, moradores de rua, pessoas com deficiência e homossexuais será o tema do curso de Atendimento a Grupos Vulneráveis, a partir deste mês em Belo Horizonte.
O objetivo é preparar os policiais para o atendimento a esses grupos com respeito às diferenças, aos direitos humanos e às garantias constitucionais do cidadão.
A iniciativa da Secretaria Nacional de Segurança Pública, do Ministério da Justiça, capacitará 60 policiais civis e militares dos estados do Sul e Sudeste (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Espírito Santo, São Paulo e Minas Gerais).
A programação inclui aulas sobre definição de grupos vulneráveis; legislação; organizações e programas nacionais de defesa dos grupos; as peculiaridades para abordagens e buscas e técnicas de socorro a vítimas de violência.
Além das aulas teóricas, os alunos participarão de dinâmicas de grupo, jogos, dramatizações e vivências que ajudem a entender o universo dos grupos vulneráveis.
Foram escolhidos policiais com menos de 20 anos de carreira e que já tenham atuado na área de Direitos Humanos. Ao retornarem aos estados, eles serão responsáveis por repassar os conhecimentos para as corporações. Fonte: MJ
A iniciativa da Secretaria Nacional de Segurança Pública, do Ministério da Justiça, capacitará 60 policiais civis e militares dos estados do Sul e Sudeste (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Espírito Santo, São Paulo e Minas Gerais).
A programação inclui aulas sobre definição de grupos vulneráveis; legislação; organizações e programas nacionais de defesa dos grupos; as peculiaridades para abordagens e buscas e técnicas de socorro a vítimas de violência.
Além das aulas teóricas, os alunos participarão de dinâmicas de grupo, jogos, dramatizações e vivências que ajudem a entender o universo dos grupos vulneráveis.
Foram escolhidos policiais com menos de 20 anos de carreira e que já tenham atuado na área de Direitos Humanos. Ao retornarem aos estados, eles serão responsáveis por repassar os conhecimentos para as corporações. Fonte: MJ
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