Promotor de SP é eleito primeiro presidente do MPCrim
O promotor de Justiça Augusto de Souza Rossini, de São Paulo, foi eleito, durante evento no Rio de Janeiro, o primeiro presidente da recém-criada Associação Nacional do Ministério Público Criminal (MPCrim), entidade que vai agregar os membros dos Ministérios Públicos estaduais e federal de todo o País.
O MPCrim nasceu durante encontro dos coordenadores dos Centros de Apoio Operacional Criminais realizado em setembro, na sede do Ministério Público de São Paulo. Seu objetivo é "promover o conhecimento científico em matéria penal, processual penal e execucional da pena, com o acompanhamento legislativo, a fim de fomentar a atuação dos membros do MP em defesa dos instrumentos materiais e processuais necessários ao enfrentamento da criminalidade, contribuindo para a construção de uma política criminal efetivamente voltada aos interesses da sociedade".
O MPCrim nasceu durante encontro dos coordenadores dos Centros de Apoio Operacional Criminais realizado em setembro, na sede do Ministério Público de São Paulo. Seu objetivo é "promover o conhecimento científico em matéria penal, processual penal e execucional da pena, com o acompanhamento legislativo, a fim de fomentar a atuação dos membros do MP em defesa dos instrumentos materiais e processuais necessários ao enfrentamento da criminalidade, contribuindo para a construção de uma política criminal efetivamente voltada aos interesses da sociedade".
Diretoria
Além de Augusto Rossini na presidência, a diretoria provisória do MPCrim, eleita para mandato de um ano, tem a seguinte composição: José Renato Oliva de Mattos (MPBA), vice-presidente; Vanessa Fusco Nogueira Simões (MPMG) e Charles Martins (MPRO), secretários; Angélica Barbosa da Silva (MPTO), diretora administrativa; Alex Sandro Teixeira da Cruz (MPSC) e Marcus Edoardo de Sá Earp Siqueira (MPRJ), diretores financeiros; José Meton de Sousa Gomes Filho (MPPI), Andrey Cunha Amorim (MPSC) e Alice de Almeida Freire Marcelus (MPGO), diretores culturais, Joaquim José Miranda Junior (MPMG) e Wilton Queiroz Lima (MPDF), diretores de Tecnologia da Informação; Paulo Augusto de Freitas Oliveira (MPPE) e David Medina da Silva (MPRS), diretor de Relações Institucionais.
Além de Augusto Rossini na presidência, a diretoria provisória do MPCrim, eleita para mandato de um ano, tem a seguinte composição: José Renato Oliva de Mattos (MPBA), vice-presidente; Vanessa Fusco Nogueira Simões (MPMG) e Charles Martins (MPRO), secretários; Angélica Barbosa da Silva (MPTO), diretora administrativa; Alex Sandro Teixeira da Cruz (MPSC) e Marcus Edoardo de Sá Earp Siqueira (MPRJ), diretores financeiros; José Meton de Sousa Gomes Filho (MPPI), Andrey Cunha Amorim (MPSC) e Alice de Almeida Freire Marcelus (MPGO), diretores culturais, Joaquim José Miranda Junior (MPMG) e Wilton Queiroz Lima (MPDF), diretores de Tecnologia da Informação; Paulo Augusto de Freitas Oliveira (MPPE) e David Medina da Silva (MPRS), diretor de Relações Institucionais.
Investigações
"O MPCrim vai promover investigações científicas em matéria penal e processual penal, vai fomentar a atuação dos promotores criminais do Brasil no enfrentamento à criminalidade e contribuir para a construção de uma política criminal em harmonia com os interesses institucionais", diz o presidente da entidade, Augusto Rossini, coordenador do CAO-Crim do Ministério Público paulista.
"O MPCrim vai promover investigações científicas em matéria penal e processual penal, vai fomentar a atuação dos promotores criminais do Brasil no enfrentamento à criminalidade e contribuir para a construção de uma política criminal em harmonia com os interesses institucionais", diz o presidente da entidade, Augusto Rossini, coordenador do CAO-Crim do Ministério Público paulista.
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