Funções da Criminologia
A função prioritária da Criminologia, como ciência interdisciplinar e empírica, é aportar um núcleo de conhecimentos mais seguros e contrastados com o crime, a pessoa do delinqüente, a vítima e o controle social. [1]
A função prioritária da Criminologia, como ciência interdisciplinar e empírica, é aportar um núcleo de conhecimentos mais seguros e contrastados com o crime, a pessoa do delinqüente, a vítima e o controle social. [1]
A Criminologia trabalha com diagnóstico, não com prognóstico. Para tal mister é necessário que o núcleo de informações seja o mais próximo possível da realidade, fato que as estatísticas oficiais (que são apenas o início do caminho) já demonstraram não demonstrarem com segurança a relidade mais próxima da criminalidade.
A investigação criminológica, enquanto atividade científica, reduz ao máximo a intuição e o subjetivismo, ao submeter o fenômeno criminal a uma análise rigorosa, com técnicas adequadas e empíricas. Sua metodologia interdisciplinar permite coordenar os conhecimentos obtidos setorialmente nos distintos campos de saber pelos respectivos especialistas, eliminando contradições e completando as inevitáveis lacunas. Oferece, pois, um diagnóstico qualificado e de conjunto do fato criminal mais confiável. [2]
[1] MOLINA, Antonio García-Pablos de. Tratado de Criminología. 2ª ed, Valencia, Tirant lo Blanch, 1999, p. 212.
[2] MOLINA, Antonio García-Pablos de. Tratado de Criminología. 2ª ed, Valencia, Tirant lo Blanch, 1999, p. 212.
A investigação criminológica, enquanto atividade científica, reduz ao máximo a intuição e o subjetivismo, ao submeter o fenômeno criminal a uma análise rigorosa, com técnicas adequadas e empíricas. Sua metodologia interdisciplinar permite coordenar os conhecimentos obtidos setorialmente nos distintos campos de saber pelos respectivos especialistas, eliminando contradições e completando as inevitáveis lacunas. Oferece, pois, um diagnóstico qualificado e de conjunto do fato criminal mais confiável. [2]
[1] MOLINA, Antonio García-Pablos de. Tratado de Criminología. 2ª ed, Valencia, Tirant lo Blanch, 1999, p. 212.
[2] MOLINA, Antonio García-Pablos de. Tratado de Criminología. 2ª ed, Valencia, Tirant lo Blanch, 1999, p. 212.
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