ONG contrata ex-traficantes para atuar em morros do Rio
Segundo o Jornal Folha de São Paulo, a guerra urbana protagonizada por facções criminosas no Rio fez surgir uma nova função social: a de mediador de conflitos. São ex-traficantes e ex-presidiários que atuam em diversas favelas conflagradas para tentar minimizar efeitos de confrontos para moradores, resgatar jovens do tráfico e até fazer a interlocução entre Estado e as comunidades.
O AfroReggae --que comemora 15 anos de existência e emprega entre seus 200 funcionários duas dezenas de ex-traficantes e ex-presidiários com a função de mediador de conflitos-- dá consultoria a ações na Índia, na Inglaterra e na Colômbia, por exemplo.
Segundo o Jornal Folha de São Paulo, a guerra urbana protagonizada por facções criminosas no Rio fez surgir uma nova função social: a de mediador de conflitos. São ex-traficantes e ex-presidiários que atuam em diversas favelas conflagradas para tentar minimizar efeitos de confrontos para moradores, resgatar jovens do tráfico e até fazer a interlocução entre Estado e as comunidades.
O AfroReggae --que comemora 15 anos de existência e emprega entre seus 200 funcionários duas dezenas de ex-traficantes e ex-presidiários com a função de mediador de conflitos-- dá consultoria a ações na Índia, na Inglaterra e na Colômbia, por exemplo.
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